Poderíamos até pensar que o diálogo se faz entre o pintor e a pintura, como se cada quadro comentasse o caminho percorrido e o que nele se vai encontrando através da imagem construída na tela.
Esta série, de obras maioritariamente de 2002, ensaia uma narrativa através dos seus títulos que corresponde a um percurso por Setúbal, com uma conversa imaginária entre personagens ausentes dos quadros.
