Trabalhou frequentemente na representação de edifícios e seus pormenores e recantos, na pintura de jardins e árvores. Estes constituem presença discreta, mas permanente na pintura de Manuel Amado, por via das copas ou do seu vislumbre através de enquadramentos arquitectónicos, e também por via das suas sombras no chão, janelas e paredes — uma vegetação projectada que povoa a sua pintura.
As pinturas de exteriores regressaram regularmente à obra de Manuel Amado.
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